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sábado, 29 de dezembro de 2012

DOCUMENTO MEMORIAL Filho Pródigo da Rapôsa - Serra - do - Sol



Paulo Lucena

(Memórias).



Filho Pródigo da
Rapôsa-Serra-do-Sol



Apresentação.


Estas Anotações de memória foram feitas, originalmente, como depoimento expresso, sob o Título “Minha História de Perseguição Política”, recomendado pelo meu fraterno Amigo Camarada marxista, Patrono e Causídico jurisconsulto Dr. Márcio de Siqueira Arrais, meu procurador forense no STF que patrocinou, de princípio em 2008, e depois, em 2010 (por desaforamento do STF ao TRF-1-PA-(Justiça Federal do Pará 1ª Vara Federal), meu Processo originalmente interposto junto à Suprema Côrte através do Dr. Márcio Arrais, contra a União Federal representada pelo MPOG-Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Processo indenizatório duplo de Danos Morais e Restituição de Salários Retidos, já que eu, então egresso da REPRESSÃO SANGRENTA em que eu optara pela Luta Armada de Guerrilhas Urbano-Rurais, por causas ideológicas e razões diretas da minha Demissão Sumária com retenção salarial iníqua, e dos Constrangimentos Ilegais (Torturas), suplícios a mim infringidos pela Ditadura Militar de 1º de Abril de 1964, que me compeliram a engajar-me na Hoste Político-Paramilitar Guerrilheira Urbana e Rural Insurgente do Partido “AP-AÇÃO POPULAR”, de inspiração cristã-marxista (Teologia da Libertação) nos chamados “ANOS DE CHUMBO” e, consequentemente, preso e banido da minha Pátria, vira-me eu na contingência da fuga do cárcere e, compelido ao Refúgio Político sob a proteção das Nações Unidas, junto à República do Panamá onde prestei serviços à ONU como Observador de Direitos Humanos – Alto Comissariado para Refugiados das Américas Central, do Sul, oportunidade que me proporcionou viajar por todo o Caribe incluindo Cuba, Haiti, República Dominicana, América Setentrional (México, EUA e Canadá) e América do Sul (com excessão oficial óbvia do Brasil meu País repressor que deu orígem ao meu compulsório refúgio político por cerca de vinte [20] anos).


sábado, 27 de outubro de 2012

A TRAMA DO PETRÓLEOBRASILEIRO.


A TRAMA DO PETRÓLEOBRASILEIRO.



PRIMEIRAPARTE OSUICÍDIO E A CARTA-TESTAMENTO DE GETÚLIO VARGAS, TENDO EM VISTA SUA DENÚNCIAEPISTOLAR MORTUÁRIA IMPLÍCITA CONTRA TRAIDORES DA PÁTRIA VINCULADOS AINTERESSES POLÍTICO-CAPITALISTAS BURGUESES ESTRANGEIROS E LIDERANÇAS MILITARISTASINTERNAS INCRUSTRADAS PERMANENTEMENTE, COMO SANGUESSUGAS, NAS ENTRANHAS DOEXÉRCITO BRASILEIRO E NAS VÍSCERAS DOS PARTIDOS POLÍTICOS DE ULTRA-DIREITA.


E a Segunda Parte deste Microensaio consta do Documento intitulado “Da Trágica História e do Triste ParadigmaPetroleiro de Nova Olinda do Norte” um complemento subsidiário destasAnotações narrando os crônicos acontecimentos avançados, de 1955, em queTécnicos e Trabalhadores da Petrobrás empenharam-se, com retumbante sucesso, naperfuração de três Poços Pioneiros em Terras desta Cidade amazonense do BaixoRio Madeira a 130 Km ao Sul de Manaus, onde irromperam densos e potentesesguinchos de Hidrocarboneto da mais pura têmpera, mas que, desgraçadamente, opoderoso MísterLink, trazido do Texas, pelos novosGestores do Palácio do Catete que substituíram o Presidente Suicida Getúlio Vargas,tal Dirigente Supremo estrangeiro da Petrobrás ordenou então que seus Geólogos,“Puschers” e “Towers-Men” texanos entupissem os referidos poços de petróleoativos com pesadas colunas de cimento concretado, assim, sepultando brutalmentea produção petrolífera dos Poços Pioneiros NO-1, NO-2 e NO-3 em Nova Olinda do Norte-AM,Como justificativa obviamente falaciosa, espúria e desconexa, Míster Link, em Nota àImprensa, na tentativa cínica de justificar sua traiçã perversa, anunciou entãoque seria o petróleo de nova Olinda de “Nulovalor comercial” (!!!...).

sábado, 2 de junho de 2012

SALVAR, PROTEGER E PRESERVAR OS CAVALOS SELVAGENS DE RORAIMA

SPPCASER
SALVAR, PROTEGER E PRESERVAR OS CAVALOS SELVAGENS DE RORAIMA


Cavalos de Roraima 


- Texto adaptado e reeditado por Paulo Lucena (etnólogo-indigenista) da OnG Caampa em 29/05/2012: – www.ongcampa.com.

Objetivo.

Temos a intenção programática de organizar viagens coletivas com possibilidades de contemplar e observar os animais no campo. Não serão roteiros turisticos regulares com fins econômicos, mas experiências eventuais de aventura e contemplação bucólica e preservacionista, para turismo laico e/ou investigatório-científico que poderão resultar em encontros luxuriantes e visões ambientais de encher os olhos e aguçar as perspectivas socioambientais de ação ambientalista protetora dos animais no Campo.

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